Escrito por: Agência Canna

A importância da manutenção industrial

A rotina produtiva de uma indústria é responsável pela eficiência do produto final. Quando falamos em excelente resultado, estamos falando também da qualidade envolvida para que o resultado seja adequado e, parte desse sucesso, está ligado aos equipamentos e maquinários. Nesse cenário, é evidente a necessidade de manter as estruturas em excelente funcionamento, algo que é possível com a manutenção industrial.

A manutenção é um conjunto de atividades que busca verificar o desempenho de equipamentos, para que seja prolongada a vida útil do maquinário. Atualmente, existem diferentes tipos de manutenção industrial, que são feitos em diferentes momentos, mas com o mesmo objetivo: garantir a melhor performance pelo máximo de tempo possível, através de reparos e atestando a qualidade dos maquinários.

Com a manutenção é possível realizar ações práticas e estratégicas que preservem a integridade dos equipamentos e também dos processos industriais.

Quais os tipos de manutenção industrial?

Com estratégias cada vez mais avançadas, uso da tecnologia e planejamento, é possível realizar a manutenção industrial, não apenas quando o equipamento já apresenta algum defeito, mas também de forma preventiva.

Com isso, os 3 principais tipos de manutenção são: preventiva, preditiva e corretiva. Abaixo, conheça cada um deles.

Manutenção preventiva

Está completamente relacionada ao planejamento, ou seja: ela é feita de forma planejada, para prevenir falhas e paradas, buscando sinais no maquinário, como desgaste e problemas operacionais. Com esse tipo de manutenção, é possível antecipar uma série de problemas e evitar inúmeros transtornos para a rotina produtiva.

Na manutenção preventiva, os técnicos revisam todas as máquinas e equipamentos para garantir que não haja nenhum tipo de falha! É uma das maneiras mais eficientes de manter o chão de fábrica trabalhando, além de organizar a indústria e a rotina de forma geral.

Manutenção preditiva

A manutenção preditiva não é planejada, mas visa prevenir um problema, ao invés de corrigi-lo. Isso quer dizer que ela acontece pela percepção técnica do operador quando está usando o maquinário ou equipamento, seja através da audição, do tato ou olfato.

 Alguns dos sinais que podem ser observados são ruídos incomuns, vibrações estranhas e mudanças de temperatura dos maquinários nesse tipo de manutenção. Portanto, ao constatar alguma mudança, o operador pode iniciar a manutenção, sozinho ou com a ajuda de uma equipe técnica.

A manutenção preditiva busca por falhas em tempo real e soluções rápidas.

Manutenção corretiva

Um dos tipos de manutenção industrial mais conhecidos é a manutenção corretiva. É um tipo não planejado, realizado apenas quando o equipamento apresenta alguma falha, a fim de corrigir o problema o mais rápido possível para que não interfira na produtividade da indústria.

Nessa manutenção, o maquinário é parado para que os técnicos realizem todos os reparos necessários e devolvam o desempenho à estrutura. 

A manutenção industrial, independentemente do seu tipo, minimiza as falhas e os riscos de paradas, o que contribui para o fluxo de trabalho na rotina, a produtividade e também a redução de custos.

Principais produtos usados na manutenção industrial

Além da tecnologia presente em muitas estratégias da manutenção industrial, diversos produtos são usados para corrigir as falhas e problemas, potencializando a capacidade dos equipamentos. Abaixo, confira dois dos mais importantes.

Lubrificantes

Os lubrificantes industriais têm a responsabilidade de deixar componentes mais fluidos. É uma substância que forma partículas protetoras quando colocada em uma superfície que está em atrito com outra. Dessa forma, evita o desgaste das peças, algo vantajoso já que este é um dos problemas mais comuns dentro da indústria, capaz de afetar diretamente a produtividade dos equipamentos.

Aditivos

O principal objetivo dos aditivos industriais é o de melhorar o rendimento dos produtos e substâncias usadas diariamente no setor. O uso dos aditivos promove uma melhora na performance do produto, que pode ser variado, como os óleos lubrificantes, por exemplo.

Atualmente, é possível encontrar diversos aditivos, como anticorrosivos, detergentes, de extrema pressão, entre outros.

Conheça os produtos da X5 para manutenção industrial

Seja ela corretiva, preventiva ou preditiva, a X5 sabe da importância da manutenção industrial. Por isso, comercializa inúmeros produtos essenciais para garantir uma boa manutenção. Além dos óleos lubrificantes e aditivos, a empresa conta com outras opções de excelente desempenho e performance para aumentar a produtividade da sua indústria!

Ainda, a X5 tem experiência no atendimento de AOG e, por isso, consegue atender demandas emergenciais com agilidade e muita eficiência, realizando reparos para evitar a parada da sua empresa.

Conte com quem entende de produtos químicos: conte com a X5company.

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Escrito por: Agência Canna

Tudo sobre a gestão de qualidade no setor químico

Indústrias e empresas que lidam diretamente com produtos químicos têm grande responsabilidade em suas mãos. Isso porque, se tratarem os produtos de forma negligente, são causados inúmeros impactos, tanto na indústria quanto no meio ambiente. É nesse cenário que a gestão de qualidade se faz uma grande aliada.

A gestão de qualidade no setor químico cumpre com um papel importante e indispensável nesse segmento, que lida com químicos sensíveis e extremamente perigosos no dia a dia. Portanto, ter todo o cuidado com esses produtos é importante para os processos internos, para o meio ambiente e também para os consumidores.

Mas antes de falarmos sobre a gestão dentro do setor de químicos, que tal conhecer, primeiro, o que é a gestão de qualidade, de fato?

O que é gestão de qualidade?

Gestão de qualidade nada mais é do que a supervisão das atividades, produtos, tarefas e etapas dentro do processo produtivo, a fim de manter um alto padrão de qualidade. Atualmente, ela possui quatro componentes principais, que são:

  • Planejamento de qualidade;
  • Garantia de qualidade;
  • Controle de qualidade;
  • Melhoria de qualidade.

Quando a organização implementa todos esses componentes na sua rotina, ela tem o que é conhecido como Gerenciamento Total da Qualidade (SGQ).

Apesar de ser relacionada apenas na qualidade do produto final, ela também foca nos meios para alcançá-la. Portanto, busca, de forma completa, oferecer sempre os melhores processos para que o produto seja o melhor possível.

Na prática, o principal objetivo da gestão de qualidade é manter esse padrão alto, a fim de oferecer sempre o melhor, dentro e fora da organização. Porém, é necessário entender que essa gestão não é um objetivo a ser atingido, visto que o padrão deve ser mantido sempre, ao longo dos anos.

A qualidade deve viver na organização, afinal, só assim será possível aprimorar os processos, tarefas e produtos para que todos estejam sempre acima das expectativas e proporcionem o melhor resultado.

Para isso, as organizações podem usar tecnologias e outros recursos extremamente eficientes que ajudam na melhoria contínua da sua rotina.

Dentro da indústria química, a Anvisa define que essa gestão lida com “Atividades referentes à amostragem, às especificações e aos ensaios, bem como à organização, à documentação e aos procedimentos de liberação que garantam que os ensaios sejam executados e que os materiais e os produtos terminados não sejam aprovados até que sua qualidade seja considerada satisfatória.

Gestão de qualidade dentro da indústria química

Com uma boa gestão de qualidade, a indústria química evita cometer diversos erros, como evitar o comércio de produtos sem as análises e inspeções necessárias, por exemplo, ou fora da data de validade.

Como dito, a negligência da gestão de qualidade no setor de químicos é extremamente prejudicial para toda a cadeia (empresa, consumidor e meio ambiente) e tem poucas chances de se manter ativa no mercado. Portanto, estar atento a essa questão é tão importante quanto contar com matéria-prima qualificada para criar um produto verdadeiramente eficiente.

Escolher bem os fornecedores é um dos cuidados que as organizações podem tomar para garantir que as atividades de gestão se mantenham adequadas. Atualmente, é possível encontrar diferentes certificados de qualidade, capazes de comprovar a preocupação de determinadas empresas em manter seu padrão elevado.

Principais certificações de qualidade

ISO 9001:2015

A norma ISO 9001:2015 fala sobre a qualidade dos processos dentro de uma organização com a ajuda de diversos (e importantes) requisitos, como definição de metas, planejamento das atividades e implementação dos planos de ação, além de um bom relacionamento com clientes, fornecedores e parceiros.

Quando uma empresa implementa todos os requisitos com sucesso, ela consegue a certificação. Entretanto, anualmente ela passa por uma nova análise para manter o certificado, a fim de manter a qualidade dos processos internos sempre.

AS9120:2016

A AS9120B também diz respeito ao sistema de gerenciamento, mas à uma gestão de qualidade relacionada à avaliação de fornecedores aeroespaciais, sendo desenvolvida especialmente para esse público.

Ter esse certificado mostra que a empresa entende a norma, atende aos principais requisitos e, de forma consequente, se preocupa com a segurança das aeronaves. Ele traz benefícios econômicos devido à estruturação das informações e dos processos, oferece transparência e maior assertividade na rotina.

Você pode saber mais sobre as duas certificações clicando aqui!

Gestão de qualidade é o passado, presente e o futuro

Então aposte na melhor gestão de qualidade para o setor químico e tenha todos os benefícios que ela é capaz de oferecer, como segurança, praticidade, os melhores processos internos e a satisfação do consumidor!

E para ter fornecedores químicos que são preocupados com a gestão de qualidade, fale com a X5company! Somos uma empresa responsável que atua por todo o Brasil oferecendo o que há de melhor em químicos.

Possuímos a certificação da ISO 9001:2015 e AS9120:2016 como prova de nosso comprometimento em levar qualidade para todos os nossos clientes.

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Escrito por: Agência Canna

Como evitar a corrosão em aeronaves?

O transporte aéreo se consolidou após a Segunda Guerra Mundial porque a tecnologia de aeronaves se desenvolveu, fazendo com que os aviões deixassem de ser feitos de madeira para serem construídos com alumínio. Apesar de ser considerado o meio de transporte mais rápido e seguro do mundo, é preciso ficar atento com a corrosão em aeronaves.

Assim que o metal é fabricado, é necessário proteger contra os efeitos causados pela exposição à umidade extrema e ambientes adversos. Isso porque, se não for monitorada e tratada, a corrosão em aeronaves pode causar falhas no equipamento. 

Mas como prevenir a corrosão em aeronaves? Continue lendo o artigo a seguir.

Tipos de corrosão em aeronaves

A corrosão acontece quando o metal é deteriorado, seja por ataque químico ou eletroquímico, e pode ser tanto internamente quanto na superfície. 

Ataque químico 

Também chamado de corrosão química pura, é um ataque que resulta da exposição direta de uma superfície aos agentes gasosos ou ao líquido cáustico, sendo os mais comuns: derramamento ou os gases do ácido das baterias; resíduos de material de limpeza e de soldagem ou juntas soldadas e soluções cáusticas de limpeza retidas.

Ataque eletroquímico

Já a reação do ataque eletroquímico acontece quando há um intermediário – geralmente a água – capaz de conduzir a fraca corrente de eletricidade.

Os elétrons são liberados num local (anodo), conduzidos através de um condutor e incorporados em outro local (catodo), devido à diferença de potencial entre os dois locais. Quanto mais distanciados estiver um metal do outro, maior será a intensidade da corrosão, se ambos foram colocados na presença de um eletrólito comum. O metal de maior potencial de oxidação (anodo) será corroído.

Então, de forma resumida, o circuito que ocorre a corrosão eletroquímica em aeronave:

Área anódica: reações de oxidação;

Área catódica: reações de redução;

Eletrólito: solução condutora de elétrons que cobre as áreas anódicas e catódicas ao mesmo tempo;

Circuito metálico: Ligação elétrica entre as áreas anódicas e catódicas.

Formas de corrosão

Corrosão na superfície 

Pode ser indicada por rugosidade, manchas ou formação de bolhas na pintura ou superfície do metal. Pode ser causada tanto pelo ataque químico como eletroquímico.

Corrosão metálica

Ocorre quando peças metálicas diferentes entram em contato umas com as outras na presença de um condutor, ocorrendo uma ação galvânica. Esse ataque eletroquímico é difícil de detectar porque surge em áreas não visíveis, sendo necessário desmontar a estrutura e fazer uma inspeção.

Corrosão intergranular

A corrosão intergranular é a falta de uniformidade no metal no processo de fabricação, que ocorre devido ao aquecimento e resfriamento.

Corrosão por stress/tensão

Resultado na combinação de um ambiente corrosivo e o esforço de tensão.

Corrosão por atrito/tensão fraturante

Ocorre quando duas superfícies de encaixe estão sujeitas a um leve movimento. Piora na presença de umidade.

Quais fatores afetam a corrosão em aeronaves?

A corrosão acontece quando o metal é exposto ao oxigênio e à umidade, ou seja, aeronaves que operam em um ambiente marinho ou na atmosfera, que contém fumaça industrial, estão mais suscetíveis ao ataque a corrosão. Além disso, produtos químicos corrosivos, metais diferentes ou pintura desgastada também podem iniciar o processo de corrosão em aeronaves.

Abaixo, conheça outros fatores:

  • Climas quentes e úmidos;
  • Fumaça industrial;
  • Terra e poeira do ar;
  • Óleo, graxa e resíduos do escapamento do motor;
  • Água;
  • Respingos ácidos da bateria e soluções cáusticas de limpeza; 
  • Resíduos de fluxos de soldagem (de vários tipos).

Como evitar a corrosão em aeronaves?

Impedir a corrosão em aeronaves é muito difícil, pois trata-se de um processo natural. No entanto, é possível controlá-la. 

É muito importante realizar uma manutenção preventiva na aeronave, que envolve a inspeção diária, a limpeza periódica (frequência e intensidade depende de localização geográfica, modelo da aeronave e tipo de operação) e a utilização de anticorrosivos, tais como BONDERITE MC-R 1200S, primers AkzoNobel e produtos ARDROX.

A manutenção preventiva é feita da seguinte maneira:

  1. Limpeza utilizando produtos adequados;
  2. Lubrificação;
  3. Inspeção detalhada na busca de corrosão e falhas no sistema de proteção.
  4. Identificação da causa, tratamento para remoção da corrosão e retoque de áreas com pintura danificada.
  5. Aplicação de produtos inibidores da corrosão;
  6. Proteção da aeronave contra água durante mau tempo e ventilação adequada em dias quentes e ensolarados;
  7. Observação periódica.

BONDERITE MC-R 1200S

Produto químico em pó usado para produzir um revestimento protetor em alumínio que minimiza a corrosão e proporciona uma melhor aderência à pintura.

ARDROX 3140

Inibidor de corrosão para uso externo.

ARDROX 3965

Inibidor de corrosão para uso interno.

Primers AkzoNobel

10P20-44: Primer epóxi para acabamento exterior de aeronaves.

Aerodur 2111: Primer epóxi que oferece acabamento suave e excelente aparência.

10P8-11: Primer de aplicação externa na superfície de aeronaves para acabamento e proteção contra corrosão.

Metaflex SP 1050

Indicado para o tratamento de superfícies.

Onde encontrar anticorrosivos de qualidade?

Renomada e respeitada no setor de químicos, a X5Company é sinônimo de alta qualidade na distribuição de químicos. Você pode encontrar anticorrosivos de qualidade para manutenção preventiva de aeronaves.

Quer saber mais sobre os produtos e consultar valores? Clique aqui e solicite um orçamento agora mesmo!

Escrito por: Agência Canna

Os processos da gestão de produtos químicos

Do ar que respiramos ao aparelho que você usa para ler este texto, tudo é resultado de alguma reação química. Nessa cadeia, também existem os produtos químicos, que são grandes aliados de diversas indústrias, mas também provocam malefícios à saúde e ao meio ambiente. Isso tornou necessária a criação de políticas que contribuam e ajudem no descarte e gestão de produtos químicos.

Atualmente, a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) fala sobre diretrizes para descarte de resíduos sólidos no Brasil. A Lei nº 12.305 está em vigor desde 2010 e mostra as boas práticas no descarte desse tipo de produto. A indústria química, por ser parte ativa nos impactos ambientais, deve seguir a Política, a fim de realizar o descarte de seus produtos corretamente.

O descarte é apenas uma das etapas envolvidas em toda a gestão de produtos químicos. Abaixo, confira outros processos que fazem parte da gestão e sua importância.

5 etapas fundamentais na gestão de produtos químicos

Fazer a gestão de produtos químicos contribui para o melhor controle desses produtos, tanto interna quanto externamente, mas também em questões ambientais. Nesse cenário, confira os 5 principais processos que essa gestão envolve e seus benefícios!

Gestão de risco ambiental

Na prática, a gestão de risco ambiental é o conjunto de estratégias implementadas dentro da indústria para assegurar o respeito ao meio ambiente e à saúde humana. Essa gestão busca encontrar um equilíbrio entre as necessidades da empresa com a exploração sustentável dos recursos naturais.

Além de ser importante para o uso dos recursos de forma inteligente, a gestão de risco ambiental também evita diversos problemas, como acidentes químicos, assim como aconteceu em Beirute, no Líbano, em 2020.

O acidente consistiu em uma explosão no porto de Beirute, local em que havia armazéns de explosivos e produtos químicos, inclusive nitrato de amônio, que estava armazenado há 6 anos no porto, explodindo e deixando milhares de mortos e feridos, prejudicando a saúde humana e ambiental.

Com as condições adequadas de armazenamento (e pelo tempo correto), a explosão não teria acontecido, algo possível de prever dentro da gestão de risco. 

Certificações

As certificações são parte de uma gestão de produtos químicos eficiente. Atualmente, é possível encontrar diversas delas, como a ISO 14001, norma capaz de guiar a empresa para implementação e manutenção de um sistema de gestão ambiental, e também a AS9120: 2016, uma norma internacional que busca certificar que a empresa ou indústria cumpre com os Requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade para armazenamento e distribuição de peças aeroespaciais, inclusive produtos químicos.

Ter uma certificação como essas permite que a empresa trabalhe com maior eficiência e alta qualidade, ao mesmo tempo em que gera credibilidade e aumenta a competitividade de mercado, fazendo com que ela seja bem-vista pelo seu público.

Entretanto, essas certificações precisam ser renovadas, a fim de que a empresa sempre atinja os padrões de qualidade.

Armazenamento

Dentro da gestão de produtos químicos, o armazenamento é uma etapa importantíssima e que deve ter toda a atenção. É um processo que exige cuidados e precisa de um local específico que tenha o controle de alguns aspectos naturais, como temperatura, ignição, ventilação, iluminação, umidade e identificação.

Os cuidados devem ser periódicos e rigorosos, sendo essencial consultar regularmente a ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ), que conta com todas as informações sobre o armazenamento de diferentes produtos.

Logística

A logística envolve diferentes etapas, o que, por si só, torna esse processo bem trabalhoso, embora seja essencial para a segurança dos produtos, do meio ambiente e da população de forma geral.

O transporte e manuseio, por exemplo, são dois fatores contemplados dentro da logística que ajudam a gerir os produtos químicos da melhor maneira. Além de contribuir para a melhor organização, toda a logística também ajuda na gestão de shelf life, controle de estoque, entre outras tarefas essenciais dentro de qualquer indústria – principalmente na química.

Logística reversa

Fazer o descarte correto de produtos químicos é essencial, o que tem relação direta com a logística reversa! Esse processo visa recolher e encaminhar os insumos pós-venda ou pós-consumo ao setor empresarial, a fim de proteger o meio ambiente por conta do reaproveitamento e/ou do descarte correto desses materiais.

O sistema de logística reversa tem esse nome porque, como ele próprio dá a entender, trabalha de forma inversa ao caminho original, em que a empresa oferece o produto ao consumidor. Aqui, o consumidor o devolve à empresa, para que ela dê o fim adequado ao material.

A importância da gestão de produtos químicos – e como a X5company pode te ajudar!

Com uma boa gestão de produtos químicos, as indústrias têm maior controle sobre os seus próprios processos e torna possível o trabalho em prol do meio ambiente. Além disso, uma boa gestão irá ajudar a cumprir a lei e garantir um mundo menos poluído para as próximas gerações, de acordo com as políticas atuais de preservação ambiental.

Nesse cenário, a X5company se torna uma verdadeira aliada. Com a ajuda do Programa de Abastecimento, os clientes X5 que participam do programa não precisam se preocupar em ter um espaço próprio para armazenar seus produtos químicos, já que a empresa os fornece sempre que for necessário, à pronta entrega, com gestão completa de shelf life e perdas!

Além disso, a X5company também trabalha com logística reversa, prezando por dar a finalidade correta aos produtos químicos e reaproveitá-los da melhor maneira possível, reduzindo os impactos ambientais.

Conte com uma empresa que preza pela gestão de produtos químicos e te ajuda a fazê-la. Fale com a X5company clicando aqui!

Escrito por: Agência Canna

O papel da resina de silicone na indústria

O silicone é um excelente material que possui características únicas, permitindo a possibilidade de ser utilizado em diversos segmentos industriais, tais como elétrica, eletrônica, construção civil, aeronáutica e automotiva. Dentre essas possibilidades, podemos citar a resina de silicone, muito aplicada em tintas, cosméticos e produtos de higiene.

De maneira geral, a resina de silicone possui uma formulação que tem como objetivo garantir maior resistência e durabilidade, oferecendo proteção a altas temperaturas e umidade. Além disso, a sua flexibilidade faz com que o produto se encontre em diferentes estados físicos, como pastas e líquidos.

Confira no artigo a seguir a importância dessa substância para a indústria.

O que é silicone?

Antes de falarmos sobre a finalidade da resina de silicone, precisamos entender sobre este polímero. O silicone é um composto semi-orgânico, pois a sua cadeia principal não é feita de carbono, mas sim de uma combinação de silício com oxigênio. Por este motivo, traz como principal característica a sua resistência tanto ao frio quanto ao calor, aguentando de -65°C até 232°C.

Além disso, o silicone tem uma ampla utilização também por possuir uma grande estabilidade física, ser quimicamente inerte e por se apresentar em diferentes estados físicos. Dependendo dos grupos orgânicos presentes e dos tamanhos das moléculas, podemos encontrar o silicone em um estado líquido totalmente fluido, passando para a resina, e também em um estado sólido, parecido com borracha.

É possível utilizar o silicone em:

  • Vedação de janelas e montagem de aquários residenciais, na forma de cola;
  • Cosméticos, em produtos para o cabelo, creme para as mãos e óleos para o corpo;
  • Tintas, em forma de resina;
  • Equipamentos cirúrgicos;
  • Próteses;
  • Brinquedos;
  • Bicos de mamadeiras e chupetas;
  • Toucas de natação;
  • Polidores de carros;
  • Borrachas de alta resistência;
  • Fluídos hidráulicos;
  • Lubrificação de moldes;
  • Utensílios de cozinha.

Quais as vantagens da resina de silicone?

O uso de inovações à base de silicone permitiu que o mercado de revestimentos evoluísse, trazendo formulações de alto desempenho para proteção às elevadas temperaturas e à decoração. A resina de silicone apresenta uma maior resistência à:

  • Temperatura (tanto baixas quanto altas);
  • Umidade;
  • Corrosão;
  • Descarga elétrica;
  • Fenômenos climáticos (Intempéries).

Além dessas vantagens, a ligação química entre silício e oxigênio nessa resina traz uma boa lubricidade e garante uma maior durabilidade ao produto.

Onde podemos aplicar a resina de silicone?

A resina de silicone é utilizada na fabricação de cosméticos, produtos de higiene pessoal, artesanato, tintas, revestimentos protetivos de circuitos impressos na indústria eletrônica, revestimento isolante de bobinas, transformadores e motores elétricos, e muito mais. Também é possível encontrar resina de silicone para hidrorrepelência em concretos, tijolos e gesso, para proteger contra a formação de fungos e mofos. 

Este produto pode ser encontrado em trocadores de calor, luminárias, compostos cerâmicos, assadeiras, canos de escape, turbinas eólicas, pontes, estádios, tanques industriais e no processamento químico. Mas, além disso, é bastante comum encontrar a resina em:

  • Componentes de motor;
  • Silenciadores automotivos;
  • Plataformas em alto-mar;
  • Atrações em parques temáticos;
  • Navios.

Embora a resina de silicone tenha uma excelente estabilidade física, resistência aos raios UV, às intempéries e elevadas temperaturas, a combinação com aglutinantes orgânicos ou outros tipos de resina (epóxi, acrílicos e fenólicas) permite uma melhora no desempenho das propriedades físicas, como maior dureza, melhora da tenacidade e maior resistência à corrosão.

Onde encontrar resina de silicone de qualidade?

Renomada e respeitada no setor de químicos, a X5company é sinônimo de alta qualidade na distribuição de produtos químicos. Seu portfólio de soluções conta com as melhores marcas de resina de silicone, a fim de garantir a qualidade e o melhor desempenho para a sua indústria.

Se a sua empresa precisa de resina de silicone, a X5 tem a opção certa. Quer saber mais sobre os produtos e consultar valores? Fale conosco agora mesmo clicando aqui!

Escrito por: Agência Canna

Descarte de resíduos químicos: por que é importante fazer corretamente?

A demanda de mercado em produtos químicos é cada vez maior, um panorama comprovado pelo levantamento preliminar da Abiquim, que mostra o aumento da demanda de 7,1% desses produtos nas indústrias. Com essa crescente, é importante que o setor industrial também se preocupe com outra questão importante: o descarte de resíduos químicos.

As próprias indústrias, por exemplo, são grandes produtoras de resíduos, o que torna fundamental que seu descarte seja feito adequadamente. Isso porque descartar incorretamente causa inúmeros impactos ao meio ambiente e aos seres vivos, e sustentabilidade é um assunto que nunca esteve tão em alta como agora, tornando importante a conscientização de todos.

Uma pesquisa realizada pela Opinion Box, uma plataforma de pesquisa de mercado, comprova isso. De acordo com os dados do levantamento, mais de 80% dos brasileiros consideram a sustentabilidade como um tema importante para o cotidiano.

Nesse cenário, a sustentabilidade, entre outras questões, diz respeito ao descarte correto de resíduos químicos. Existem processos que devem ser seguidos e que assegurem a destinação adequada de resíduos tão poluentes quanto esses.

O primeiro passo é fazer a identificação da procedência dos resíduos. Isso porque, dependendo de quais sejam, eles não podem ser misturados, evitando problemas maiores. Portanto, antes de fazer o descarte, de fato, é importante separar os materiais.

Descarte de resíduos químicos vencidos

Outro ponto importante a ser mencionado é sobre o descarte de resíduos químicos vencidos. É necessário estar atento à data de validade e, se for ultrapassada, descartar corretamente. Abaixo, veja como isso pode ser feito com químicos sólidos e líquidos.

Descarte de resíduos químicos sólidos

Apesar de alguns produtos sólidos parecerem inofensivos, eles são extremamente prejudiciais por serem químicos, algo que é pouco abordado. Itens que possuam grandes quantidades de borracha, madeira, isopor e carvão, por exemplo, podem ser altamente inflamáveis e, por isso, desencadeiam facilmente incêndios caso tenham contato com faíscas ou outros líquidos inflamáveis.

Tendo isso em vista, é importante que o descarte seja feito com alguns cuidados, como o armazenamento em um recipiente específico que não tenha furos e seja devidamente identificado. Isso também diz respeito às embalagens dos produtos químicos, já que podem conter algum resíduo.

Descarte de resíduos químicos líquidos

Óleos lubrificantes, aditivos industriais, solventes e outros produtos químicos líquidos devem ter igual cuidado ao serem descartados, já que podem causar inúmeros danos ao meio ambiente. Ser despejado de qualquer maneira é extremamente prejudicial, visto que chegam aos rios, córregos e mar, provocando doenças, alergias e até mesmo intoxicação aos animais.

O ideal é manter os produtos dentro da embalagem original, que é feita para suportar o contato com o produto químico. Isso reduz as chances de o recipiente romper. Entretanto, caso seja necessário transferir o líquido, é importante rotulá-lo adequadamente.

 

Atualmente, muitas fornecedoras fazem o processo chamado de logística reversa, em que o cliente devolve o produto para as empresas de quem comprou e, conforme seus processos internos, conseguem descartar os resíduos sem prejudicar o meio ambiente, ou reciclá-lo para que entre na cadeia produtiva novamente.

Por que é essencial fazer o descarte de resíduos químicos adequadamente?

Além de preservar o meio ambiente e a vida marinha, o descarte de resíduos químicos correto preserva a saúde pública de forma geral. Isso porque há menos incidência de contaminação, o que, de forma consequente, reduz a eliminação de produtos tóxicos no meio ambiente.

Outro ponto está diretamente ligado à reciclagem. Por poupar recursos e energia, é uma excelente forma de reaproveitar o produto, causando uma boa economia financeira.

Atualmente, a legislação dispõe de regras a serem seguidas para o descarte, auxiliando empresas no gerenciamento, recolhimento e também no transporte de resíduos químicos.

Fale com quem entende do assunto

A X5company é referência na distribuição, mas também atua com o descarte de resíduos químicos. Além da logística reversa, também trabalhamos com o descarte dos produtos, a fim de garantir a sua destinação correta e a garantia da preservação ambiental, que é uma das nossas missões!

Conheça mais sobre nosso trabalho e tudo o que podemos fazer. Entre em contato clicando aqui!

Escrito por: Agência Canna

A funcionalidade dos aditivos industriais

Todo e qualquer produto usado na indústria é fundamental para uma maior eficiência e desempenho para o equipamento, maquinário ou qualquer outra estrutura em que ele é aplicado. Entretanto, existem outras substâncias capazes de potencializar as características do produto e fazê-lo ter ainda mais desempenho: os aditivos industriais.

Na prática, o principal objetivo dos aditivos é exatamente esse: o de melhorar o rendimento dos produtos e substâncias usadas diariamente no setor industrial. Entretanto, essa característica não mostra apenas uma melhora na performance do produto, como também exemplifica a importância de químicos como uma poderosa ferramenta para a economia – nacional e mundial.

Diferentes produtos podem contar com os aditivos, como os óleos lubrificantes, por exemplo. Nesse caso, é possível encontrar diferentes aditivos, conforme a necessidade de desempenho e também do próprio lubrificante.

Nessa aplicação em específico, o uso de aditivos é muito interessante, principalmente para trabalhos como usinagem, por exemplo. Além disso, alguns lubrificantes usam a mesma base de óleo, sendo essencial aplicar o aditivo industrial para potencializar os benefícios ou oferecer determinadas características. Atualmente, algumas das fabricantes já indicam qual o melhor aditivo para seus produtos.

Tipos de aditivos industriais

Abaixo, confira alguns exemplos de aditivos industriais encontrados nos dias de hoje.

Aditivos anticorrosivos

Esse tipo de aditivo é formulado para potencializar a proteção de peças ou sistemas, aumentando a sua vida útil. Os aditivos desse tipo evitam corrosão nas superfícies metálicas em que o produto é aplicado.

A ação desse produto é, na verdade, bastante simples, pois só neutralizam contaminantes e demais substâncias ácidas dos próprios produtos químicos, evitando, portanto, a corrosão.

Aditivos detergentes

São os responsáveis por contribuir na limpeza de equipamentos e sistemas, já que suas propriedades químicas facilitam bastante o trato de sujeira, a fim de evitar o seu acúmulo. Assim, as indústrias garantem maquinários mais limpos, o que, dependendo da sua aplicação, assegura o seu melhor desempenho.

Esses aditivos industriais também podem ser chamados de dispersantes e são muito comuns dentro das fábricas.

Aditivos para tintas e coatings

O uso desses produtos promove a proteção e conservação da estrutura sem alterar a composição dos coatings e tintas. Atualmente é possível encontrar aditivos de silicone que são excelentes para aperfeiçoar as características da tinta, desde a secagem rápida até o nivelamento da superfície.

Se usar tintas e coatings de boa qualidade já é importante para oferecer estética e conservação de uma estrutura, aplicar aditivos é ter um cuidado extra para assegurar todos os benefícios.

Aditivos de extrema pressão

Usados principalmente em óleos lubrificantes, esse produto impede que o óleo danifique o equipamento quando é submetido à uma extrema pressão, o que garante o seu bom desempenho mesmo nessas condições.

Optar por aplicar esse produto é ter uma excelente performance do equipamento e o aumento da sua vida útil.

Aditivos para suportar temperatura

A aplicação de aditivos, neste cenário, é extremamente vantajosa para setores que necessitam de um controle preciso da temperatura do produto, quando ela é fundamental para o sucesso do processo. Assim, contar com esse tipo de químico é muito importante, proporcionando o balanço ideal ou até mesmo o supercongelamento e superaquecimento, conforme a necessidade – e o aditivo.

O papel dos aditivos dentro da indústria

Quando escolhidos e aplicados corretamente, os aditivos industriais promovem a aditivação correta dos produtos. Para além de aumentar o desempenho e potencializar características, isso traz mais eficiência para a rotina da indústria, evitando a necessidade de manutenções corretivas frequentes e até mesmo de paradas inesperadas.

Isso é importante porque, conforme os dados apresentados pela International Society of Automation (ISA), cerca de 8% da produtividade das fábricas é perdida por conta de paradas na produção. E a perda de produtividade é sinônimo de perda financeira.

Então não dá para contar com aditivos de baixa qualidade. A compra desse tipo de produto pode ser feita diretamente com o fabricante como também com a distribuidora de químicos, duas opções muito indicadas, visto que ambos têm conhecimento para entender quais químicos a empresa tem e, por isso, apontar os melhores aditivos industriais para eles.

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Renomada e respeitada no setor de químicos, a X5company é sinônimo de alta qualidade na distribuição de químicos. Seu portfólio de produtos ainda conta com alguns aditivos industriais, a fim de proporcionar produtos de alta qualidade e o melhor desempenho para a sua indústria!

Mas não para por aí! A X5 tem o Programa de Abastecimento, uma modalidade muito útil para que você receba seus químicos antes sempre que sua indústria precisar, facilitando completamente o gerenciamento e estoque dos produtos.

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Escrito por: Agência Canna

A utilidade do óleo para engrenagens no setor industrial

Devido às demandas cada vez mais precisas e a necessidade de ter processos e equipamentos cada vez mais eficientes, é fundamental que as indústrias trabalhem com produtos que sejam qualificados e tragam maior praticidade e produtividade para a rotina. O óleo para engrenagens é um deles.

Na prática, o óleo para engrenagens é usado para lubrificar esse tipo de produto, que é tão importante no dia a dia de muitas indústrias, já que é empregado para transmitir esforços e movimentos, sofrendo uma grande pressão de contato. Ou seja: é um tipo de lubrificante industrial muito útil para melhorar o desempenho desse tipo de peça.

É por isso que o óleo se torna tão essencial. Além de lubrificar, ele também protege e preserva as engrenagens contra o desgaste e, consequentemente, a perda de eficiência, permitindo que elas sejam úteis e eficientes por mais tempo. Isso é vantajoso para reduzir custos inesperados e evitar a parada de maquinários importantes para a indústria.

Por que usar o óleo para engrenagens?

Quando usado dentro do período adequado, o óleo para engrenagens prolonga o tempo de vida dessas peças, tornando possível usufruir delas sem prejudicar o seu desempenho.

Além disso, o óleo para engrenagens tem um excelente poder anti corrosivo quando usados em aços e metais não ferrosos, o que também contribui para o aumento da vida útil da peça e a sua melhor performance. Nesse caso, é fundamental buscar por um óleo que tenha anticorrosão como uma das suas principais características. 

Com isso em mente, é possível entender o papel essencial que o óleo cumpre para a eficiência das engrenagens. E quando levamos em consideração que a maioria dos maquinários e equipamentos industriais contam com essas peças em seu interior, não restam dúvidas da necessidade de lubrificar as engrenagens periodicamente.

Características do óleo para engrenagens

As características do óleo para engrenagens dependerão diretamente do tipo de engrenagem, que pode ser cilíndrica de dentes retos ou helicoidais, cônicas de dentes helicoidais ou retos, planetárias, cremalheiras, entre muitas outras. Ainda, é importante observar o tamanho da caixa de engrenagens, já que ela determina o volume de óleo ideal para a lubrificação.

Outra coisa que é preciso observar: cada tipo de engrenagem precisa ser lubrificada de uma certa maneira, o que demanda uma metodologia adequada para a aplicação do óleo. É importante seguir esse passo para que todos os benefícios do óleo sejam garantidos e, assim, que as engrenagens ofereçam a performance esperada.

Abaixo, confira algumas das principais características que os óleos para engrenagens podem ter:

  • Viscosidade: essa é a característica mais importante do óleo. Óleos com baixa viscosidade são recomendados para operações que contam com alta velocidade, dentes das engrenagens bem-acabados e baixo carregamento. Já os que possuem alta viscosidade são ideais para dentes com acabamentos mais grosseiros e de baixa velocidade;
  • Pacotes de aditivos: o óleo poderá conter aditivos que afetam inúmeras propriedades essenciais de desempenho na operação (como o anticorrosivo, já mencionado anteriormente). Por isso, é fundamental ficar de olho em quais estão presentes no produto para adquirir o melhor conforme à aplicação;
  • Estabilidade térmica e oxidativa: ideal para engrenagens que trabalham em altas temperaturas e sob condições variadas de trabalho. Assim, é garantido o desempenho do óleo mesmo nessas condições.

Também devemos observar a base do óleo para engrenagens, que pode ser mineral ou sintética.

A base mineral oferece bom desempenho na maior parte das suas aplicações e, tipicamente, conta com maiores coeficientes de pressão e viscosidade se comparado aos óleos sintéticos comuns. Portanto, ao ser aplicado, o óleo forma um filme protetivo espesso.

Já a base sintética proporciona maior resistência à degradação e oxidação. Assim, os óleos para engrenagens de base sintética são indicados para operações mais extremas. Por esse e por todos os outros motivos, é fundamental entender suas necessidades e, assim, adquirir o óleo mais adequado para elas.

Fale com quem entende de óleo para engrenagens

A X5company é referência quando o assunto é distribuição de químicos. No seu amplo portfólio é possível encontrar uma variedade de óleo para engrenagens, a fim de lubrificar, proteger e preservar as peças. Tudo isso por um excelente custo-benefício e a garantia de ter uma fornecedora que entende do assunto, assegurando processos de alta qualidade.

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Escrito por: Agência Canna

Como o transporte de produtos químicos deve ser feito?

A logística é uma importante área para a economia nacional, porém, o transporte de produtos é uma tarefa que exige muito cuidado, principalmente quando falamos sobre o transporte de produtos químicos. Por se tratar de produtos que envolvem riscos à saúde, é necessário estar de acordo com a legislação, adotando critérios específicos que buscam garantir a segurança do motorista, de outras pessoas e também do meio ambiente.

De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), são transportados diariamente pelas rodovias paulistas mais de três mil produtos perigosos. Segundo dados da Comissão de Estudos e Prevenção de Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Estado de São Paulo, em 2021 ocorreram 1.091 ocorrências (entre acidentes e incidências), sendo uma média de 91,25 no estado. Já em 2020, foram um total de 939 ocorrências, obtendo uma  média de 78,25 por mês.

Por isso, medidas preventivas são essenciais ao transportar insumos químicos. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) são os órgãos que regulamentam as normas sobre o transporte de produtos perigosos, sendo especificados na Resolução nº 5.232/2016.

A seguir, iremos abordar o que a ANTT considera como produto perigoso e como o transporte de produtos químicos deve ser feito de forma segura. Confira:

Todos os produtos químicos são considerados perigosos?

Inicialmente, precisamos entender o que são os produtos químicos. Trata-se de produtos de um ou mais composto químico, que são transformados por meio de processo industrial para realizar determinada função. Pode ser líquido, sólido ou gás.

Segundo a ANTT, os produtos químicos considerados perigosos são aqueles que representam riscos à segurança pública ou ao meio ambiente, sendo classificados em 9 itens: 

  • Líquidos inflamáveis; 
  • Explosivos; 
  • Gases; 
  • Corrosivos; 
  • Peróxidos orgânicos ou substâncias oxidantes; 
  • Materiais radioativos; 
  • Substâncias infectantes ou tóxicas (venenosas); 
  • Sólidos inflamáveis; 
  • Substâncias perigosas diversas.

Por outro lado, há o transporte de produtos químicos que não são perigosos, ou melhor dizendo, são considerados de baixo risco, sendo incapazes de causar acidentes graves à população ou contaminar o meio ambiente. São alguns deles os ingredientes químicos para produção de materiais diversos, como produtos de higiene, beleza e limpeza, além de produtos de uso controlado, para produção de medicamentos, por exemplo.

Vale ressaltar que os produtos químicos não perigosos não exime os cuidados de segurança na hora do armazenamento e transporte.

Quais são os documentos necessários para o transporte de produtos químicos?

Para ocorrer o transporte de produtos químicos dentro da legislação, é necessário que o motorista do veículo possua uma série de documentações exigidas pela Portaria MT nº 349 de 04/06/2002

Podemos citar algumas: 

  • Declaração de carga emitida pelo expedidor com a descrição completa do produto transportado; 
  • Documento que comprove a realização do Curso de Movimentação de Produtos Perigosos (MOPP); 
  • Certificado de capacitação do veículo e dos equipamentos de transporte de produtos perigosos; 
  • Documento de inspeção técnica veicular; 
  • Documento fiscal do produto transportado; 
  • Ficha de Emergência; 
  • Autorização Ambiental para Transporte de Produtos Perigosos, entre outros.

Principais cuidados com o transporte de produtos químicos

Esse tipo de carga requer a adoção de diversas medidas de segurança, desde a utilização de embalagens adequadas à  contratação de profissionais qualificados para o seu transporte até a documentação em mãos conforme a lei, como já mencionado. É importante ficar atento aos detalhes para evitar riscos à saúde e ao meio ambiente. Abaixo, confira os principais cuidados que se deve tomar no transporte de produtos químicos.

Seguir as normas e os regulamentos

Como você já deve imaginar, a primeira medida a ser adotada é estar atualizado em relação às regulamentações e normas. O descumprimento da lei pode acarretar em multas altas e até mesmo o cancelamento do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC).

Veículo adequado

Não basta apenas ter um veículo em bom estado. É preciso dar atenção às manutenções preventivas, revisões constantes, sinalizações, painel de segurança e peso máximo da carga. Além disso, o caminhão precisa estar de acordo com o tipo de material que será transportado. Exemplo: para produtos líquidos, é preciso utilizar um caminhão-tanque.

Capacitação dos motoristas

Para realizar o transporte de produtos químicos, os motoristas são obrigados a realizarem uma qualificação: O MOPP (Movimentação Operacional de Produtos Perigosos).

O treinamento foca em itens como direção defensiva, legislação de trânsito, primeiros socorros, prevenção e combate à incêndio, além de, é claro, movimentação de produtos perigosos. Os motoristas devem, obrigatoriamente, realizar a capacitação a cada 5 anos. 

Respeitar a jornada de trabalho do condutor

Sabemos da importância de entregar as cargas dentro do prazo. Porém, também é preciso respeitar o tempo de descanso dos motoristas, a fim de reduzir drasticamente a ocorrência de acidentes. Por lei, deve existir um repouso diário de 11 horas, a cada 24 horas de trabalho.

Adotar medidas de segurança em caso de acidente

Acidentes podem ser evitados, porém, quando acontece algo inesperado, é necessário adotar algumas medidas de segurança: isolar a área e afastar pessoas, manter cigarros, lanternas, motores e celulares distantes, informar imediatamente a polícia, embarcador e transportador e aguardar a chegada de socorro público. 

Programa de abastecimento de produtos químicos

Trouxemos os principais cuidados sobre o transporte de produtos químicos. Para muitas empresas, cuidar de todo o processo de logística de produtos químicos pode ser uma tarefa complicada, pois precisa de um espaço adequado, além de transportar os insumos químicos com segurança. Se for o seu caso, você pode contar com a X5 Company.

A X5 Company, empresa líder no segmento de produtos químicos, possui um programa de abastecimento que ajuda empresas no processo de gerenciamento de estoque de químicos. O programa conta com as certificações AS9120: 2016/ ISO 9001:2015, seguindo os padrões de segurança e qualidade exigidas pelas normas aeronáuticas.

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